sábado, 23 de maio de 2009

- Projeto

Instituto de Ciências Biológicas
Departamento de Biologia Celular
Disciplina: Bioquímica e Biofísica
Alunos: Giselle Silva Garcia

Isabella Duarte
Isabelle Nolasco
Rafaella Dusi
Raquel Scafuto
Curso: Nutrição

Hormônios da Tireóide e corticóides

As atividades metabólicas são influenciadas por hormônios que constantemente são produzidos e transitam no organismo. Sensações como fome e estresse, do mesmo modo, sofrem a ação dos hormônios. A glândula tireóide tem grande destaque na regulação das atividades metabólicas, porque nela são produzidos diversos hormônios. No córtex das adrenais são produzidos os hormônios corticóides, que também funcionam como reguladores do metabolismo. Por isso, é importante o estudo dos hormônios da tireóide e dos corticóides.
A glândula tireóide regula o metabolismo corporal por meio de 8 hormônios diferentes: a diiodotirosina, monoiodotirosina, triiodotironina, iroxina ou tetraiodotironina, globulina ligante de tiroxina (TBG), prealbumina ligante de tiroxina (TBPA), hormônio estimulante da tireóide (TSH), IgG estimulante da tireóide (TSI). Vamos verificar a importância de tais hormônios na regulação da expressão gênica, diferenciação tecidual e desenvolvimento geral, assim como no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional. Também abordaremos algumas doenças causadas pela desregulação ou mau funcionamento da tireóide, assim como o uso do iodo radioativo no tratamento das disfunções da glândula.
Quanto aos corticóides, iremos abordar a importância de seu bom funcionamento para o controle eletrolítico e regulação metabólica. Trataremos da doença de Adisson e a síndrome de Cushing, causadas, respectivamente, pelo aumento da produção hormonal e da sua diminuição. Também abordaremos o processo de produção de corticosteróides pelo hipotálamo por meio de diversos estímulos como o ritmo circadiano em situações extremas de estresse e dor, fazendo assim com que elevados níveis de corticosteróides sejam liberados na corrente sanguínea para um efeito inibitório. Como o corticóide aumenta a quebra protéica subindo o nível de glicemia e como faz a gordura acumulada do organismo entrar na corrente sanguínea aumentando, dessa maneira, a disponibilidade de matéria-prima para a produção de energia. O estudo dos corticóides é importante, pois existem corticoterapias que auxiliam no tratamento de algumas patologias como, por exemplo, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Síndrome Nefrótica, Artrite Reumatóide e Asma.
Em suma, discutiremos tanto nos painéis quanto no blog as funções metabólicas e sua interação nos mecanismos bioquímicos corporais, não deixando em segundo plano os processos fisiológicos e patológicos.

0 comentários: